Festival Internacional de Marionetas do Porto leva a arte multidisciplinar da marioneta a cinco salas da cidade, com muitas apresentações gratuitas e para todos os públicos, de 13 a 23 de outubro.
Por: André Rosa
Por: André Rosa
Um cruzamento artístico das marionetas com o teatro e a performance, as artes visuais e a música. Assim é o Festival Internacional de Marionetas do Porto (FIMP 2016), que vai andar por vários pontos da cidade com 24 apresentações – dez espetáculos, um concerto, workshops e muito mais, de 13 a 23 de outubro.
A 27ª edição do festival começa oficialmente com a apresentação do projeto português «Segredo de Simónides – Coleção de Colecionadores», de Raquel André, vencedor da segunda edição da Bolsa de Criação Isabel Alves Costa (uma iniciativa conjunta do FIMP e das Comédias do Minho em coprodução com o Teatro Municipal do Porto). Será no Grande Auditório Manoel de Oliveira do Teatro Rivoli, dia 14 às 21h30.
«Não Sei o que o Amanhã Trará», «À Procura de Lem», «Pulling Strings»; “Cabaret Belinn»; «Kitsune»; «Assim não vais Longe»; «A Convenção dos Ventríloquos»; «PITA» e «O Capuchinho Vermelho» são as peças que compõem a programação, em salas cinco salas espalhadas pelo Porto.A peça «O Capuchinho Vermelho», do Era Uma Vez, Teatro de Marionetas, é uma das várias catividades de acesso gratuito e vai circular pela praça do Metro da Trindade e pela escola 2,3 do Viso, entre outros locais.
Em simultâneo decorrem espetáculos “Work In Progress”, todos de entrada livre, e workshops na sala de ensaios do Teatro de Ferro, destinados a vários públicos e com uma forte componente prática e laboratorial em torno das marionetas.
O Festival Internacional de Marionetas do Porto encerra com a «A Convenção dos Ventríloquos», um espetáculo que mostra “as razões pelas quais os ventríloquos fazem o que fazem, o que os levou a fazê-lo, o modo como o seu trabalho é visto pelos outros”, segundo Igor Gandra, diretor do festival. É a maior apresentação desta edição e marca o regresso da artista francesa Gisèle Vienne ao cartaz.
Data: 13 a 23 de outubro | Local: Teatro Rivoli; Teatro Campo Alegre; Mosteiro São Bento da Vitória; Palácio do Bolhão e Teatro de Ferro, Porto | + info
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A 27ª edição do festival começa oficialmente com a apresentação do projeto português «Segredo de Simónides – Coleção de Colecionadores», de Raquel André, vencedor da segunda edição da Bolsa de Criação Isabel Alves Costa (uma iniciativa conjunta do FIMP e das Comédias do Minho em coprodução com o Teatro Municipal do Porto). Será no Grande Auditório Manoel de Oliveira do Teatro Rivoli, dia 14 às 21h30.
«Não Sei o que o Amanhã Trará», «À Procura de Lem», «Pulling Strings»; “Cabaret Belinn»; «Kitsune»; «Assim não vais Longe»; «A Convenção dos Ventríloquos»; «PITA» e «O Capuchinho Vermelho» são as peças que compõem a programação, em salas cinco salas espalhadas pelo Porto.A peça «O Capuchinho Vermelho», do Era Uma Vez, Teatro de Marionetas, é uma das várias catividades de acesso gratuito e vai circular pela praça do Metro da Trindade e pela escola 2,3 do Viso, entre outros locais.
Em simultâneo decorrem espetáculos “Work In Progress”, todos de entrada livre, e workshops na sala de ensaios do Teatro de Ferro, destinados a vários públicos e com uma forte componente prática e laboratorial em torno das marionetas.
O Festival Internacional de Marionetas do Porto encerra com a «A Convenção dos Ventríloquos», um espetáculo que mostra “as razões pelas quais os ventríloquos fazem o que fazem, o que os levou a fazê-lo, o modo como o seu trabalho é visto pelos outros”, segundo Igor Gandra, diretor do festival. É a maior apresentação desta edição e marca o regresso da artista francesa Gisèle Vienne ao cartaz.
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